quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Um Apólogo - Machado de Assis



Contexto Histórico

O conto Um apólogo foi publicado em 1896, no livro Várias Histórias, que é uma coletânea dos melhores contos de Machado de Assis, que é considerado o maior escritor da literatura brasileira. O contexto histórico da época é o Realismo, que tem como característica fundamental a busca de uma literatura pautada pela objetividade, ao contrário dos românticos, que criavam um universo envolto de emoção e subjetivismo. Eles se preocupavam em analisar criticamente os valores da sociedade. As obras realistas respeitavam às regras e às técnicas voltadas à análise dos valores da sociedade a partir do olhar cientificista. Havia a predominância da prosa de ficção e a arte era considerada um veículo de ideias. O Brasil, neste período, vivia um novo contexto histórico, com o fim da escravidão negra, a proclamação da República, o início da economia cafeeira e o trabalho do imigrante europeu.

Análise dos personagens

- Principais Personagens:
Agulha: representa um instrumento de costura de uma costureira da casa de uma baronesa.
Linha: representa um instrumento de costura de uma costureira da casa de uma baronesa.
- Personagens Secundários:
Alfinete: representa um instrumento de costura de uma costureira da casa de uma baronesa.
- Personagens Passageiros:
Costureira: usa os objetos na criação do vestido da baronesa onde rola metade da trama falada.
- Psicologicamente:
Os personagens brigam entre se, pois querem ver quem é o mais importante na costura do vestido. Na historia, a agulha representa uma pessoa que quer dar uma dura para alguém que não quer nada com nada, porém no final sai perdendo, pois ela não vai ao baile, mesmo pensando ter feito o trabalho mais difícil na construção do vestido. A linha (novelo) representa uma pessoa que não liga para nada que os outros falam e sai ganhando no final pelo fato de acompanhar a dona do vestido na festa. O alfinete demonstra psicologicamente alguém que percebe o resultado da situação e quer ajudar e mostrar o resultado disto, ou seja, de a agulha estar sendo aproveitada pela linha.

Resumo

O conto de Machado de Assis tem como objetivo que os leitores procurem imaginar os objetos de costura como pessoas com diferentes modos de pensamento. A agulha como uma pessoa que canta a vitória antes da hora e que se preocupa bastante com a vida dos outros. A linha como uma pessoa sossegada que faz seu trabalho, não se deixando influenciar pelo o que as outras pessoas falam, comprovando um velho ditado: “quem ri por ultimo, ri melhor”. Assis procura além de tudo, que as pessoas ao lerem este conto, se identifiquem com algum personagem e com isso poderem perceber seus erros e acertos e procurar fazer com que os leitores reflitam sob seus atos para crescerem sempre na vida.


Opinião sobre o conto

A obra literária brasileira "Um Apólogo" está se referindo as personalidades das pessoas. Atualmente existem pessoas que são como a agulha citada no conto, trabalha para outros se beneficiarem, como também existem pessoas como a linha que só se beneficia quando uma agulha faz para ela o trabalho, querem ocupar o lugar das pessoas que lutam para crescer na vida. E devemos ser como os alfinetes que conseguem atingir seu objetivo sem que outros aproveitem dele e abre seu próprio caminho de avanço na vida. Assim seremos bem sucedido e grande na vida, sem que outros apóiem em nós.




Integrantes: Bruno de Lucca, n° 06
                  Iago Passaes, n° 13
                  João Paulo Santos, n° 16
                  Matheus Furlaneto, n° 30
                  Nicolas Pires, n° 34

terça-feira, 25 de setembro de 2012

"O Cortiço" - Aluísio de Azevedo 

A história


O livro começa contando a história de João Romão um português teimoso, ambicioso que conseguiu juntar dinheiro e comprar um pequeno estabelecimento comercial no Rio de Janeiro. Sua vizinha Bertolesa uma negra escrava fugida tinha uma pequena quitanda e economias, João como era ambicioso, se juntou com a escrava e com o dinheiro dela comprou pequenas propriedades de terra, onde começou a construir pequenas casinhas com o material mais simples.
Logo vieram os primeiros trabalhadores da pedreira que era ao lado do terreno de João, e o cortiço vai tomando forma, onde estão presentes a Machona, lavadeira gritalhona, que tem dois filhos não se pareciam uns com os outros, Alexandre, mulato pernóstico e Pombinha, moça franzina que se desencaminha por influência das más companhias, há também Rita Baiana, mulata brasileira sedutora e maliciosa, que andava amigada com Firmo, malandro valentão, a Bruxa que era uma senhora estranha e mais reservada, que era sempre procurada quando as mulheres tinham problemas com seus maridos ou de saúde, e por fim Jerônimo com sua família, este era homem trabalhador, bom marido e pai.
Há ainda o vizinho de João, Miranda um português rico e importante, que vem morar ao lado do cortiço para impedir que sua mulher o traia, logo quando se conhecessem João e Miranda não se dão bem, João por parte da riqueza e do prestígio de Miranda, e este porque não via com bons olhos o cortiço, temendo que invadisse o seu quintal.
No cortiço havia muitas festas principalmente aos domingos, tocavam músicas brasileiras, destacando principalmente Rita Baiana que com seu corpo seu charme fez Jerônimo perder a cabeça deixando Firmo com ciúmes. Até que em um dia em uma festa Firmo viu Jerônimo jogando charme para Rita, e acabou havendo uma briga entre os dois na qual Jerônimo levou uma facada na barriga, fazendo com que Rita sentisse pena dele ajudando ele a se recuperar.
Nesse tempo surgiu um novo cortiço na frente do de João, e logo houve intrigas entre eles o de João ficou apelidado como “Os Carapicus” e o da frente como o “Cabeça-de-Gato”, os moradores dos cortiços não falavam os outros a não ser para fazer provocações.
Quando Jerônimo se recuperou ele buscou vingança contra Firmo, que tinha ido morar no Cabeça-de-Gato, arma uma emboscada traiçoeira para o malandro e o mata a pauladas, fugindo em seguida com Rita Baiana, abandonando a mulher.
Querendo vingar a morte de Firmo, os moradores do "Cabeça-de-gato" travam séria briga com os "Carapicus". Um incêndio causado propositalmente pela bruxa atinge e destrói vários barracos do cortiço de João Romão pondo fim à briga coletiva.
O português, agora endinheirado, reconstrói o cortiço, dando-lhe nova feição e pretende realizar um objetivo que há tempos vinha alimentando: casar-se com uma mulher "de fina educação", legitimamente. Lança os olhos em Zulmira, filha do Miranda. Botelho, um velho parasita que reside com a família do Miranda e de grande influência junto deste, prepara o caminho para João Romão, mediante o pagamento de vinte contos de réis.
Logo Miranda e João, por interesse, se tornam amigos e o casamento é coisa certa. Só há uma dificuldade: Bertolesa  João Romão arranja um piano para livrar- se dela: manda um aviso aos antigos proprietários da escrava, denunciando-lhe o paradeiro. Pouco tempo depois, surge a polícia na casa de João Romão para levar Bertolesa aos seus antigos senhores. A escrava compreende o destino que lhe estava reservado, suicida-se, cortando o ventre com a mesma faca com que estava limpando o peixe para a refeição de João, e este sem se importar continua a sua vida normalmente já que conseguira o que queria, casar-se com Zulmira.
 A obra o Cortiço, gira em torno somente do cortiço de João Romão, da vida rotineira das pessoas, e como ele consegue corromper quem passa por lá, um exemplo disso é Jerônimo, homem trabalhador, bom marido e pai, que ao passar pelo cortiço conhece e se apaixona por Rita Baiana uma brasileira sedutora maliciosa que gosta de viver a vida de peito aberto. Disposto a ficar com ela Jerônimo abandona mulher e filha e vai morar junto com Rita longe do cortiço, se torna um boêmio cheio de dívidas, somente para fazer a mulher feliz.

Contexto Histórico

O livro trata de algo recente na época da abolição da escravidão, portanto, muitos trabalhadores não tinham dinheiro para ter uma boa condição de vida. Assim, começaram a surgir os cortiços, onde geralmente a população negra e mulata habitava-os. O que faz desse livro uma obra naturalista.

Análise do Grupo

Percebemos que o livro é bem detalhado, por isso a leitura acaba sendo meio lenta, porem é possível perceber como é o cotidiano daqueles que viviam nos cortiços na época, e pelos problemas pelos quais passaram, até com a polícia. Para nós o que mais chamou atenção no livro, foi que ele mostrou o modo como o meio interfere e modifica a sociedade, e o cortiço do livro seria exatamente o meio pelo qual acaba modificando as pessoas. O livro apesar de cansativo, obtêm muitos detalhes interessantes, quando analisado dessa forma. 

Bibliografia 

- Livro




Grupo: 

Ana Verônica - 02 
Geovanna Soldi - 10
Leticia Saud - 23
Sofia Maria - 36

Professora: Silvinha                                  Série: 2o A 
                                                                                                                      

O Espelho Machado de Assis


Resumo do conto “O espelho”
De
Machado de Assis

“Machado de Assis esboça em O Espelho uma nova teoria da alma humana, subtítulo que dá para o conto; aliás, um estudo sobre o espírito contraditório do homem, simbolizado pelo espelho. Tem como tema a alma humana, metaforizada no espelho. Carregado de simbolismo e significados que vão da filosofia à mitologia, o espelho é um antigo tema ligado à alma e, neste conto, representa a alma exterior de Jacobina, personagem principal da narração. O conto trata, pois, da dualidade da alma, da alma externa e da alma interna, do homem como um ser controvertido, dividido entre o consciente e o inconsciente”.

Cinco homens estão reunidos em uma sala. Quatro discutem metafísica enquanto um apenas ouve. Foi quando o ouvinte, chamado Jacobina (reconhecido principalmente por seu temperamento irritante, sua atenção, não gostava de debater, era inteligente e satírico, capitalista e provinciano, enfim, um típico burguês intelectual ) passou a palestrante, narrando um fato que ocorreu em sua juventude, aos vinte e cinco anos de idade. Quando Jacobina foi nomeado alferes da Guarda Nacional, todos os membros de sua família e alguns amigos passaram tratá-lo com mimos e cortesias, chamando-o apenas de alferes. Esta condição, explicava, levou-o a aceitar apenas uma das duas almas que formava o Homem. Sua personalidade atual deixava de existir permanecendo somente o título. Convidado há passar algumas semanas no sítio de sua tia Marcelina, ganha provisoriamente um espelho, onde é posto em seu quarto. Certa vez, Marcolina é levada a deixar o sítio sob a guarda de seu sobrinho. Jacobina então passa semanas sozinhas e, para acabar com a solidão resolve se olhar no velho espelho. No começo, vê a imagem desfocada, mas, ao colocar a farda, a imagem passa a se tornar nítida. O autor finaliza a narrativa dizendo que o melhor remédio que encontrara para acabar com a solidão era a certa hora do dia, por no mínimo duas horas, se olhar no espelho vestido com a farda de sua patente.

"Acho que posso explicar assim esse fenômeno: - o sono, eliminando a necessidade de uma alma exterior, deixava atuar a alma interior. Nos sonhos, fardava-me, orgulhosamente, no meio da família e dos amigos, que me elogiavam o garbo, que me chamavam alferes" (p. 350).

Outras informações:
O conto O Espelho, de Machado de Assis, foi publicado originalmente na Gazeta de Notícias em 1882 e reunido em livro com o título de Papéis Avulsos do mesmo ano. Esta obra, segundo alguns críticos de Machado, é uma espécie de divisor de águas e marca o ápice de seu amadurecimento literário e, portanto, é considerada um de seus melhores livros de contos.


Conclusão : 

Nos achamos que a ideia principal do conto é a reflexão sobre o universo e as duas almas do ser humano “uma que olha de fora para dentro e uma que olha de dentro para fora.”
Com isso vemos que o Espelho da casa de sua tia não mostrava apenas o reflexo
“Num momento preciso o alferes decide fitar o espelho – algo que não fazia havia algum tempo – e logo se depara com o reflexo de uma imagem difusa, corrompida. O vidro, cuja função é tão somente a reflexão de um objeto em sua porção exterior, exibiu o quanto a identidade de Jacobina (sua patente) estava danificada em razão da ausência dos outros. A falta de reconhecimento de si mesmo diante do espelho levou o personagem a negar aquela imagem em busca de uma forma para enxergar a si mesmo com nitidez. Surge-lhe, então, a ideia de se vestir com a farda de alferes: desta vez pôde ver com clareza os contornos, as formas e os detalhes como nunca.”
Concluímos que ele queria enxergar a si mesmo ao que ele realmente queria ser.


Referencias:

Conto para download :



Nomes :                                                        Nº:

Fernando Martins                                             07                                   
Murilo Ruv Lemes                                            31
Leandro pereira                                                38

“Memórias Póstumas de Brás Cubas” - Machado de Assis

Resumo da obra de Machado de Assis “Memórias Póstumas de Brás Cubas”

Introdução
“Memórias Póstumas de Brás Cubas” é um romance inaugural da fase realista de Machado de Assis, que foi publicado em 1881.
No romance, Brás Cubas conta suas memórias, já morto, em uma narrativa. Por isso ele se intitula um “defunto-autor”, no começo da história.
A história se passa no Rio de Janeiro, e começa em 1805, ano em que nasceu Brás Cubas.

A história
Brás Cubas era um menino arteiro e protegido pelos pais. Chegando a mocidade, apaixona-se por Marcela, uma espanhola, com quem viveu um romance. Brás gastou parte de sua fortuna dando presentes para Marcela, o que levou seu pai a querer mandá-lo para Europa para cursar a faculdade. Ele queria levar Marcela, o que não aconteceu, devido a sua partida repentina. Chegando a Europa, formou-se na faculdade de Direito e viveu um tempo lá, até receber uma carta de seu pai avisando que sua mãe estava á beira da morte, e ele precisava voltar logo para o Brasil. Logo após o falecimento da mãe de Brás, seu pai propôs a ele seguir a carreira política e o casamento. Brás pensou por um tempo e acabou aceitando a proposta de seu pai. A noiva era Virgília, uma bela moçoila, cujo pai facilitaria a entrada de Brás na política.
Antes de voltar para a casa do pai e seguir as propostas, Brás fez uma visita à Dona Eusébia, conhecida da família, e que cuidara de sua mãe antes da morte. Lá conheceu Eugênia, filha dela. Os dois viveram um romance que foi breve, mas a moça era coxa, e assim como começou, acabou.
Os planos de casar com Virgília deram errado, ela acabou casada com Lobo Neves. Após isso, o pai de Brás faleceu, a morte dele gerou uma briga entre Brás e Sabina, sua irmã, por causa da herança de seu pai.
Um tempo depois de Virgília já ter se casado com Lobo Neves, eles voltaram ao Rio, quando Brás e ela voltaram com o romance e arrumaram uma casa onde se encontravam.
Foi nesses tempos que Brás reencontrou com um amigo de infância, Quincas Borba, que infelizmente tinha se tornado um “desgraçado.”
Lobo Neves recebeu uma proposta de trabalho no ministério, na província, o que abalou o romance dos amantes. Mas Lobo convidou Brás para que fosse seu secretário e ele foi. Ganharam as eleições mas Lobo Neves decidiu abandonar o cargo por pura superstição, devido a um acontecido com o número 13.
Continuaram o romance, que era acobertado por D. Plácida, que zelava a casa dos encontros. Durante esse tempo Virgília engravidou e Brás sentiu a felicidade da paternidade; porém Virgília perdeu a criança. Brás fez as pazes com sua irmã e ela estava lhe buscando uma noiva.
Certo dia, Virgília e Brás estavam na casa onde se encontravam quando chega Lobo Neves de surpresa. D. Plácida escondeu Brás e tudo acabou bem. Um tempo depois o romance deles acabou. Lobo acabou conquistando a presidência do ministério e eles partiram para a província. Brás se reencontrara novamente com Quincas Borba, que tinha se transformado em um filósofo humanista.  Ele se transformou devido a uma herança que recebeu.  Sabina arrumara uma noiva para Brás, que se chamava Eulália Damasceno. Depois de refletir, Brás estava quase firmando compromisso com ela, quando ela faleceu de febre amarela.
Daí pra frente, Brás praticou a filosofia Humanista com Quincas, candidatou-se a político, perdeu, criou um jornal que morreu. Nos seus últimos dias viu Quincas morrer, ter o início de uma loucura e morrer.
Ao fim da história, Brás Cubas se vangloriou por não ter tido um pão comprado com o suor de seu próprio trabalho e de não ter dado continuidade à humanidade.
 
Análise das personagens

Brás Cubas: Filho da família Cubas, é o narrador do livro. Conta suas memórias, escritas após a morte, e assim, é o responsável pela caracterização de todos os personagens.
Virgília: Grande amor de Brás Cubas, sobrinha de ministro, e a quem o pai do protagonista via como grande possibilidade de acesso, para o filho, ao mundo da política nacional.
Marcela: Amor da adolescência de Brás.
Eugênia: A "Flor da moita", nas palavras de Brás, já que era filha de um casal que ele havia flagrado, quando criança, namorando atrás de uma moita; o protagonista se interessa por ela, mas ão se dispõe a levar adiante um romance, porque a garota era coxa. 
Nhã Lo Ló: Última possibilidade de casamento para Brás, moça simples, que morre de febre amarela aos 19 anos.
Lobo Neves: Casa-se com Virgília e tem carreira política sólida, mas sofre o adultério da esposa com o protagonista.
Quincas Borba: Teórico do humanitismo, doutrina à qual Brás Cubas é adepto. Morre demente.
Dona Plácida: Representa a classe média, tem uma vida de muito trabalho e sofrimento. Prudêncio: Escravo da infância de Brás Cubas, mas ganha alforria.


Comentário Final

Machado aliou nesse romance profundidade e sutileza, mostrou muitos problemas de nossa sociedade que até hoje existem. Atualiza, ironicamente, os processos de formação de nosso país e contradições presentes até hoje.

Bibliografia

ASSIS, Machado de, 1839-1908.
Memórias Póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis. - 2ª ed. - São Paulo : Saraiva, 2009. (Clássicos Saraiva)

http://guiadoestudante.abril.com.br/estude/literatura/materia_416007.shtml


Nomes: Heloá Freitas - nº 12
            Isabella Ferreira - nº 15 
           Joice Migotto - nº 17
           Leonardo Ferreira - nº 22 
           Natália Roncon - nº 32
           
           Profª Silvinha
           2º E.M - A - Colégio IDESA - 2012 - 3º Trimestre.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Início


Este blog é destinado à publicação de redações produzidas pelos alunos do 2° E.M. A do Colégio IDESA.
Nosso primeiro projeto será a produção de resumos de obras literárias relevantes, que serão publicadas na primeira semana de setembro.
2° A - 2012